E de repente a felicidade bate a minha porta,
Tão desesperadamente quanto um mendigo
Que aperta continuadamente a campanhia de minha casa,
Suplicando faminto por um pedaço de pão.
Daí caio em mim, e pergunto-me:
"Eu não deveria ter esta mesma fome pela felicidade?"
(Daniel Bruno)
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